Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí: em defesa do oxunismo

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Aline Matos da Rocha

Resumen

Este texto busca dialogar con la conferencia “Desaprendendo lições da colonialidade: escavando saberes subjugados e epistemologias marginalizadas”, dictada por el filósofa yoruba Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí en la clausura del Seminario Internacional “Decolonialidade e Perspectiva Negra” en la Universidad de Brasilia (UnB). A través de esta conferencia, el autor nos introduce en el concepto de Oxunismo y nos lleva a preguntarnos: ¿Es posible hablar de sociedad sin madre/ìyá? ¿Es posible defender la sociedad sin Oxum? En la cosmología y las instituciones socioculturales yoruba, Oxum es la ìyá primordial, la más honorable y la deidad más antigua y anciana, no sólo en términos de edad, sino porque es la madre de la humanidad. Por lo tanto, lo que distingue a Oxum es el hecho de que es la primera ìyá y es el principio matripotente del ethos yoruba. Traer a colación el papel de Oxum en la procreación es reflexionar sobre su conocimiento/poder como fundadora de la sociedad humana y reflejar las filosofías africanas y sus enseñanzas.

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Cómo citar
da Rocha, A. M. (2023). Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí: em defesa do oxunismo. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 17(Edição Especial). Recuperado a partir de https://abpn.emnuvens.com.br/site/article/view/1659
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Aline Matos da Rocha, Universidade de Brasília - UnB

Doutora em Metafísica pela Universidade de Brasília - UnB. Mestra em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Graduada em Filosofia com habilitação em licenciatura e bacharel pela Universidade de Brasília - UnB. Dentre os temas de investigação acadêmica, interessa-se por Ética; Filosofia política; Ensino de filosofia; Filosofia do ensino de filosofia; Filosofia da educação; Filosofia(s) africana(s); Educação das Relações Étnico-Raciais; Sociologia do conhecimento; As interseções entre raça, gênero e classe em interfaces com a filosofia e sociologia. Possuo experiência no ensino de filosofia e interesso-me profundamente pela relação entre didática e o ensino de filosofia, a formação pedagógica de docentes de filosofia, as recíprocas relações entre ensino-aprendizagem, e a importância da educação no processo de emancipação. Integro o Núcleo de Estudos de Filosofia Africana da Universidade de Brasília (NEFA/UnB) e o o GT de Filosofia e Raça da Anpof (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia). Em suma, sou uma professora que assumo o ensinar-aprender filosofia/filosofar, especialmente com outras formas de filosofia(s), a não ser as ocidentais, como temáticas das minhas investigações filosóficas.