FORMAÇÃO E TERRITORIALIZAÇÃO QUILOMBOLA NO ESTADO DO PARÁ

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Maria Albenize Farias Malcher

Resumo

Este artigo tem como objetivo compreender a formação e territorialização das comunidades quilombolas do Pará, as relações sociais, políticas e culturais de grupos negros rurais autodeclarados “remanescente de quilombo”. Meu propósito é saber como esses sujeitos sociais elaboram suas práticas cotidianas e desenvolvem sua produção agrícola e extrativa. Busco, também, entender os arranjos associativos enquanto um processo, que como tal, sugere um movimento com atualizações e permanências. Ao examinar o protagonismo das comunidades quilombolas, evidencio alguns aspectos dos quilombolas de São Miguel do Guamá, por estas apresentarem uma diversidade de questões referentes à territorialidade quilombola na Amazônia paraense, essenciais para discussão do processo de regularização fundiária no estado do Pará.

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Como Citar
Malcher, M. A. F. (2017). FORMAÇÃO E TERRITORIALIZAÇÃO QUILOMBOLA NO ESTADO DO PARÁ. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 9(23), 57–81. Recuperado de https://abpn.emnuvens.com.br/site/article/view/507
Seção
Dossiê Temático